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Este ano a coleção Verão LABRADOR inspira-se nas cores da Comporta

03 de agosto de 2021 às 13:03
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Este ano a coleção celebra a indústria têxtil portuguesa com mais de 200 anos de experiência

Verão. Comporta. Campo & Praia. Onde o azul do mar se funde com o céu, e onde os arrozais tornam a extensão de areia de Troia a Melides única. Onde o frio da noite pede um casaco e os dias de praia suplicam pela leveza elegante, clássica e intemporal de LABRADOR.

Este ano a coleção Verão LABRADOR inspira-se nas cores da Comporta e na leveza dos dias, celebrando a indústria têxtil portuguesa com mais de 200 anos de experiência.

Orgulhosamente confecionada em Portugal, esta é mais uma coleção LABRADOR na qual pode encontrar Casacos Sport até aos essenciais calções – de banho e de dia – com a promessa LABRADOR de que a sua qualidade permite passa-las de geração em geração, de avô para neto. Também este ano os polos voltam a ter palco, em malha piquet, numa transição perfeita entre o bom-gosto e a elegância, e a descontração desta "silly season".

As camisas de linho ganham expressão, com tons pastéis que respiram a aura da Comporta, com colarinhos clássicas e colarinhos italianos; com padrões que nos transportam para os caminhos desertos, que nos levam às mais belas praias portuguesas. Entre camisolas e casacos, as camisolas de três botões e com fecho ganham expressão, aliando sempre a elegância e qualidade à prática necessária para o dia à noite de verão, numa transição perfeita entre os finais de tarde na praia para um jantar num qualquer restaurante, a saborear o que de bom há na arte de (re)conhecer o que de melhor se faz em Portugal.

Nascida há 30 anos, com a sua primeira loja no coração de Lisboa, a LABRADOR rapidamente cresceu nos armários de milhares de homens portugueses que procuravam uma qualidade excecional, aliada a um bom gosto irrepreensível, elegante, clássico e intemporal. Celebra 30 anos em 2021, conservando o que melhor caracteriza: bom-gosto orgulhosamente Proudly Made in Portugal.
Ajuizando

Naufrágio da civilização

"O afundamento deles não começou no Canal; começou quando deixaram as suas casas. Talvez até tenha começado no dia em que se lhes meteu na cabeça a ideia de que tudo seria melhor noutro lugar, quando começaram a querer supermercados e abonos de família".