Tadao Ando sobre o seu Cauny
Tadao Ando sobre o seu Cauny
Este relógio reflete o espírito da maçã verde: verde, um pouco ácida, mas cheia de promessas.
O poeta norte-americano Samuel Ullman escreveu que a juventude não é um período da vida, mas um estado de espírito: a coragem para enfrentar as dificuldades sem medo, a resiliência para continuar a sonhar apesar dos contratempos.
Inspirado no poema, este relógio homenageia aqueles que seguem em frente, não por já terem chegado, mas porque acreditam na luz que ainda está para vir.
Um lembrete de que a juventude não é uma época da vida, mas um movimento do coração.
Cauny Ando
No universo de Tadao Ando, a maçã verde é um símbolo da juventude. Não a juventude "desperdiçada pelos jovens", como dizia Bernard Shaw, mas aquela que o próprio Ando ainda transpira aos 84 anos. Esta é a juventude do poema de Samuel Ullman, a "predominância temperamental da coragem sobre a timidez do apetite, da aventura sobre o amor à facilidade" que inspirou o Japão de meados do século a sair dos destroços da Segunda Guerra Mundial. Instaladas à porta de vários dos seus edifícios, as maçãs verdes de Tadao Ando instigam-nos à aventura, à alegria e a uma vida bela.
Em parceria com a Cauny, o mais famoso arquitecto japonês de sempre quer trazer esta juventude para as horas de todos os dias, transformando o primeiro relógio por si desenhado num símbolo de esperança. Disponível no tom verde das maçãs ou num aço escovado que nos recorda o trabalho do maior mestre do betão, ambas as variações jogam com as curvas, os materiais e a luz para recriar um objeto surpreendente. Nos relógios, assim como nos edifícios, Ando encontra a pureza da energia juvenil para moldar o espaço e, com ele, a nossa perceção do tempo.
O Cauny Ando está disponível para pré-encomenda a partir de 29 de maio e apresenta um vidro de safira abobadado, uma caixa em aço de alta precisão, uma pulseira de couro italiano e um movimento de componentes suíços tão fino quanto fiável.
Ambos os modelos vêm em dois tamanhos, um mais pequeno. de 31,5 mm, e outro incrivelmente versátil, de 37,5 mm, permitindo que os pulsos de todos os tamanhos utilizem uma peça verdadeiramente icónica
Tadao Ando
Nascido em 1941, em Osaka, Tadao Ando é o arquitecto mais famoso do Japão e uma figura mítica no cenário internacional. Antigo pugilista, autodidacta formado em viagens em busca de arquitectura, Tadao Ando marcou os últimos 50 anos com o seu uso do betão e as suas linhas austeras e cenográficas. A exactidão da luz nos seus edifícios e a precisão geométrica das suas formas exercem um profundo fascínio em pessoas de toda a parte. As suas legiões de admiradores fiéis deslocam-se em peregrinação à pequena ilha de Naoshima, onde todos os museus de arte, em plena harmonia com a natureza, são da sua autoria.
Tadao Ando recebeu todos os mais importantes prémios de arquitectura, entre os quais o prémio Pritzker, em 1995. Nos últimos anos, tornou-se também um autor de culto para grandes figuras da cultura popular, tendo projectado as casas Beyoncé, Jay Z, Giorgio Armani, Kim Kardashiam, Bono Vox, Kanye West ou Tom Ford.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
