A nova loja Radio Popular abre a 1 de dezembro com uma área total de 2.000 m2. Localizada na Fábrica do Cobre Retail Park, junto à Circunvalação, pretende agora ser a maior referência em tecnologia e eletrodomésticos do Porto Oriental.
Resultado de um investimento global que rondou 3,5 milhões de euros, o novo espaço Radio Popular é responsável pela criação de 60 novos postos de trabalho. Com uma forte componente em tecnologia e eletrodomésticos, a nova loja oferece ainda serviços inovadores em termos de sustentabilidade, economia circular e eficiência energética.
Num ano em que celebra 46 anos, a Radio Popular afirma, assim, na cidade em que nasceu, a sua a vitalidade e a modernidade. Tudo, mostrando-se como um dos players principais no retalho especializado de eletrónica de consumo.
Atualmente com 59 lojas em todo o território nacional, incluindo Madeira e Açores, e com mais de mil trabalhadores, a Radio Popular aposta nas áreas da Informática, Telecomunicações, Som e Imagem, Fotografia, Gaming e Pequenos e Grandes Eletrodomésticos. Das principais bandeiras da empresa fazem parte as entregas grátis ao domicílio, crédito sem juros, serviço Click & Colect, a vasta gama de mais de 50 mil produtos, "sempre aos melhores preços", e a extensão da garantia dos produtos.
A Radio Popular, empresa 100 por cento portuguesa, foi fundada em 1977, iniciando a atividade na Rua do Loureiro, uma pequena artéria da cidade do Porto. Em 1998, abriu na Maia o primeiro grande espaço em Portugal dedicado exclusivamente à comercialização de eletrodomésticos. Uma inovação que veio revolucionar o mercado, comprovando o pioneirismo de uma empresa que continua a apostar em Portugal como mercado de referência. Hoje, com 59 lojas físicas e loja online disponível em www.radiopopular.pt, vende para clientes de todo o país.
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O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.