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"O rastreio do cancro do pulmão pode reduzir em mais de 20% a mortalidade desta doença"

Lucília Galha
Lucília Galha 01 de agosto de 2020 às 19:54

Pedro Fernandes, especialista em Cirurgia Torácica do Centro Hospitalar de São João, explica à SÁBADO porque é que, ao fim de 5 anos, só 15% dos doentes diagnosticados estão vivos. Este sábado, 1 de agosto, assinala-se o Dia Mundial do Cancro do Pulmão

Os números assustam: há 5.200 novos casos de cancro de pulmão por ano em Portugal, sendo que em 2018 morreram 4631 pessoas por causa desta doença. É o cancro com mais incidência a nível mundial (com mais de 2 milhões de novos casos por ano) e o quarto mais prevalente no nosso país – só atrás do cancro colorretal, mama e próstata.

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