Sábado – Pense por si

Elon Musk apela ao fim dos robôs assassinos

C.A.C. 28 de agosto de 2017 às 17:33

São máquinas de matar autónomas, que se decidem sozinhas e sem precisar de intervenção humana. 116 directores de empresas dedicadas à inteligência artificial, incluindo o fundador da Tesla, querem que a ONU trave o seu desenvolvimento para "proteger" o mundo

Mais de 100 directores de empresas dedicadas à inteligência artificial (IA) apelaram à ONU que proíba a implementação das máquinas de matar autónomas, a que chamam "terceira revolução tecnológica na guerra", e pediram que se procure uma forma "de proteger o mundo inteiro destes perigos". Estas máquinas vão "permitir que os conflitos armados sejam travados numa escala maior do que nunca e em escalas de tempo mais rápidas que aquelas que os humanos conseguem compreender", dizem os assinantes da missiva. 

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