As autoridades de saúde avisam que o Programa Nacional de Vacinação 2017 é fundamental para evitar a transmissão das doenças alvo, como o sarampo
As autoridades de saúde informaram que a epidemia de sarampo em Portugal terminou, apesar de manterem os níveis de alerta elevados devido à manutenção de surtos na Europa. O director-geral da Saúde, Francisco George, e o presidente do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, Fernando Almeida, garantem que a epidemia está controlada.
"A epidemia do sarampo, iniciada em Fevereiro de 2017, é considerada, agora, controlada em Portugal, visto que foram ultrapassados mais de dois períodos de incubação sem novos casos (o último caso ocorreu a 10 de Maio)", afirmam na declaração conjunta enviada à agência Lusa.
Contudo, é mantido o nível de "alerta elevado", visto que continuam a existir surtos de sarampo na Europa e existe a possibilidade de importação de casos. "O controlo do sarampo resultou do empenho de todos, no quadro dos trabalhos conjuntos desenvolvidos entre os organismos do Serviço Nacional de Saúde, bem como da colaboração dos serviços do Ministério da Educação", afirmaram as autoridades de saúde, adiantando que o cumprimento do Programa Nacional de Vacinação 2017 é fundamental para evitar a transmissão das doenças alvo, como o sarampo, e a ocorrência de surtos.
As unidades do Serviço Nacional de Saúde e das Regiões Autónomas, nomeadamente a DGS, o INSA, a Administração Central do Sistema de Saúde, a Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, o Infarmed e as Administrações Regionais de Saúde, continuam a acompanhar a evolução da situação em articulação com os organismos Internacionais (Centro de Prevenção e Controlo de Doenças de Estocolmo) e em especial a Organização Mundial da Saúde.
A Direcção-Geral da Saúde iniciou hoje uma campanha de vacinação de repescagem contra o sarampo em crianças e adultos, tendo adquirido para o efeito 200 mil doses adicionais de vacinas.
Trinta e um casos de sarampo foram confirmados este ano em Portugal, tendo a Direcção-Geral da Saúde (DGS), recebido 158 notificações desde 1 de Janeiro, segundo os últimos dados daquela entidade divulgados em 6 de Junho.
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