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Cura para o cancro pode estar no fundo do Mar

Lucília Galha
Lucília Galha 25 de março de 2017 às 09:26

Dois cientistas hebreus criaram uma molécula que destrói células cancerígenas

Um homem de pouco mais de 50 anos, diagnosticado com um cancro da próstata (o quarto mais prevalente em termos mundiais) em estádio inicial enfrenta um dilema: tem de escolher entre ser operado ou fazer radioterapia, ambos os tratamentos com um risco grande de impotência e de incontinência urinária; ou optar apenas por vigiar activamente o tumor. Não há uma opção intermédia. Resignado, decide pela segunda hipótese mas, mesmo tendo quase como certo que aquele cancro (naquele momento) é indolente, não consegue dormir à noite. Acorda ansioso e a transpirar - um dilema comum a estes doentes. Pensa: "Tenho um cancro, quero tratá-lo."

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