A OMS também está a analisar sintomas de longo prazo de covid-19, entre os quais a fadiga extrema, tosse persistente e intolerância ao exercício.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou hoje recomendações para doentes de covid-19 com sintomas persistentes, mesmo após a sua recuperação, e que incluem a medição do oxigénio no sangue e o uso de anticoagulantes de baixa dosagem.
Nestas novas recomendações, que estão em revisão contínua, a OMS salienta que os doentes de covid-19 "devem ter um fácil acesso aos cuidados de saúde se apresentarem sintomas persistentes, novos ou em mudança".
A agência com sede em Genebra aconselha os doentes de covid-19 que estão nos seus domicílios a usar oxímetros de pulso - dispositivos de medição de oxigénio e não invasivos -, juntamente com o monitoramento regular da sua situação clínica.
Para os casos de pacientes hospitalizados, a OMS recomenda o uso de anticoagulantes em baixas doses para prevenir o risco de tromboses graves.
Ainda no caso de pacientes hospitalizados que necessitem de oxigenação suplementar ou ventilação não invasiva, a organização da ONU indica nas suas recomendações que a melhor postura para aumentar o fluxo de oxigénio é deitado de bruços com a cabeça para o lado.
A OMS adiantou também que está a analisar sintomas de longo prazo de covid-19, entre os quais os frequentemente identificados como fadiga extrema, tosse persistente e intolerância ao exercício.
A OMS vai realizar consultas com especialistas em fevereiro, contando também com grupos de doentes, e poderá categorizar a covid-19 como uma nova doença.
Covid-19: OMS publica novas recomendações para doentes com sintomas persistentes
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