NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças alerta que os dados preliminares disponíveis não descartam "uma redução significativa da eficácia das vacinas" contra esta estirpe.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) considerou hoje que a nova variante Ómicron do vírus SARS-CoV-2 representa um risco "muito elevado" e exige medidas "urgentes e fortes", de modo a proteger os sistemas de saúde.
Portugal Covid-19Reuters
Numa avaliação de risco atualizada hoje publicada, o ECDC aponta que a Ómicron deverá suceder à Delta como a variante dominante na União Europeia (UE) no início de 2022, até porque já se assiste a transmissão comunitária dentro da Europa, e sublinha que os dados preliminares disponíveis não descartam "uma redução significativa da eficácia das vacinas" contra esta estirpe.
Desse modo, e porque os países da UE ainda enfrentam o impacto severo da vaga da variante Delta, "um novo aumento das hospitalizações poderá rapidamente sobrecarregar os sistemas de saúde", pelo que o ECDC considera que o risco do impacto da sua propagação é "muito elevado".
"Com base nas provas limitadas atualmente disponíveis, e dado o elevado nível de incerteza, o nível global de risco para a saúde pública associado à emergência e propagação da variante Ómicron é avaliado como muito elevado", assume então o centro europeu, que recomenda uma "ação urgente e forte" para reduzir a transmissão do vírus, "a fim de aliviar a já pesada carga sobre os sistemas de saúde e proteger os mais vulneráveis nos próximos meses".
Segundo o ECDC, é necessária "uma rápida reintrodução e reforço das intervenções não-farmacêuticas" para reduzir a transmissão da variante Delta em curso e retardar a propagação da variante Ómicron, mantendo sob controlo a carga sobre os cuidados de saúde.
Covid-19: Ómicron tem risco muito elevado e exige medidas “fortes e urgentes”
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.