Sábado – Pense por si

Afinal, o que é mesmo a doença de Kawasaki? Conheça a história do Gabriel

Lucília Galha
Lucília Galha 13 de maio de 2020 às 08:49

Faz agora um ano que Mónica Batalha achou que ia perder o seu filho mais velho. Estava doente e não se percebia o que era. Depois de passar por três hospitais, o diagnóstico foi concretizado.

Faz esta quarta-feira, 13, exatamente um ano que Mónica Batalha pensou que ia perder o seu filho mais velho. "Achei, muito sinceramente, que o meu filho fosse morrer naquele dia", recorda, emocionada. Foi o seu olhar que a deixou apavorada. "Era vazio, parecia que ele não estava ali", conta. "Trabalhei num lar e vi muita gente morrer. Lembro-me que, antes de morrerem, tinham a tendência de olhar para trás, deitados na cama. Eu procurava o seu olhar para falar com eles, mas já não estava lá ninguém. Foi isso que vi no meu filho", relata.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.