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Pediatra Mário Cordeiro: “A carta ao Pai Natal não é uma lista de exigências”

Vanda Marques
Vanda Marques 20 de dezembro de 2014 às 00:00

Os presentes não devem ser “ostentatórios”, mas também não há um número limite. À conversa com o pediatra Mário Cordeiro

Entre toneladas de presentes, correrias às lojas, birras e cartas ao Pai Natal é preciso muita calma para ultrapassar os dias que nos esperam. Mas o pediatra Mário Cordeiro encara esta quadra com optimismo e confessa que acredita no Pai Natal e quem não acredita "é menos rico". O professor auxiliar de Saúde Pública na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, autor do livro Educar com Amor, da Esfera dos Livros, responde às dúvidas da SÁBADO e dá conselhos aos pais.

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