Sábado – Pense por si

Os moralistas do Facebook

Susana Lúcio
Susana Lúcio 24 de março de 2015 às 10:00

Não usam lápis azul, mas decidem que fotografias entram nas redes sociais. A de sete mães nuas a amamentar foi logo posta fora.

São mais de 150 mil em todo o mundo, as pessoas que passam o dia a monitorizar os conteúdos colocados nas principais redes sociais. A maioria trabalha nas Filipinas, Índia e Costa Rica – onde o salário não passa dos 80 cêntimos por hora. Mas as decisões mais complicadas são tomadas em centros na Europa e nos Estados Unidos.

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.