Sábado – Pense por si

Fomos às caves de champanhe mais antigas do mundo

Ana Taborda
Ana Taborda 31 de dezembro de 2015 às 09:00

A bebida repousa em galerias com 38 metros de profundidade, onde em tempo de guerra até casamentos se celebravam

São oito quilómetros de túneis subterrâneos, com 15 a 38 metros de profundidade e milhares de garrafas lá dentro. Nas caves da Ruinart, a mais antiga casa de champanhe do mundo (data de 1729), as luzes são amarelas – mais suaves –, a temperatura não ultrapassa os 11 graus e a humidade é de 88% (as paredes estão incrivelmente frias e nos corrimões escorre água).

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.