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Fátima: peregrinos não chegam para animar a economia local

Sónia Bento
Sónia Bento 13 de maio de 2021 às 14:00

Os hotéis baixaram os preços e não têm reservas, os cafés e restaurantes estão vazios e as lojas só vendem pequenas lembranças. Faltam os estrangeiros, dizem

"Num dia 12 de maio de um ano normal não teria a mínima hipótese de estar a atender esta chamada. Mas são 19h30 e só tenho seis das 25 mesas ocupadas. Ao almoço foi melhor, mas não tem nada a ver com os outros anos. Os poucos peregrinos que aqui andam não circulam porque querem garantir lugar no recinto por causa das limitações", diz à SÁBADO, Ruben Marques, gerente do restaurante A Tasquinha, em Fátima, que por estar a apenas 100 metros da basílica costuma ser um dos mais concorridos da zona.

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