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"Deve haver poucos momentos de dor que se assemelhem à perda de uma filha, uma irmã, uma menina, uma princesa", escreveu a família em comunicado.
A família da cantora Sara Carreira, filha do músico Tony Carreira, que morreu no sábado, num acidente de viação, apelaram hoje à "paz" e à "privacidade" neste momento de "dor imensa" e "tristeza profunda".
Num comunicado enviado à agência Lusa, a família da jovem agradece o "carinho", o "amparo" e as mensagens que tem recebido, mas pede "humildemente a todos, sobretudo à comunicação social", que lhes permitam uma despedida com privacidade.
"Neste momento em que nos invade uma dor imensa e uma tristeza profunda, pedimos humildemente a todos, sobretudo à comunicação social, que nos permitam despedir da nossa Sara com a paz e com a privacidade que a nossa família neste momento precisa", afirma a nota, sublinhando que "deve haver poucos momentos de dor que se assemelhem à perda de uma filha, uma irmã, uma menina, uma princesa".
A cantora Sara Carreira, filha do músico Tony Carreira, morreu no sábado, vítima de um acidente de viação.
A colisão entre quatro veículos ligeiros ocorreu às 19:00 de sábado na Autoestrada (A1), que esteve cortada ao trânsito até às 00:51 entre os nós de Santarém e do Cartaxo, disse fonte da GNR à agência Lusa.
O acidente causou a morte da jovem de 21 anos, cujo óbito foi declarado no local, e três feridos, um dos quais com gravidade.
O ferido grave e os dois ligeiros foram transportados para o Hospital de Santarém, disse à Lusa fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro de Santarém.
No local, estiveram 30 operacionais e 11 viaturas, entre os quais meios dos bombeiros de Pernes e de Santarém, dos Sapadores de Santarém, a Viatura Médica de Emergência e Reanimação de Santarém e a ambulância de Suporte Imediato de Vida de Torres Novas.
Família de Sara Carreira pede "paz" e "privacidade" em momento de "dor imensa"
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.