Sábado – Pense por si

Bastidores: A rejeitada do Opus Dei e as startups

Rui Hortelão
Rui Hortelão 30 de março de 2016 às 16:58

Manuel Alegre recorda na SÁBADO o dia em que Álvaro Cunhal lhe levou o pequeno-almoço à cama e voltou a ser surpreendido: desta vez, pelo facto de o entrevistador ser casado com a fadista Cristina Branco, que adora O Meu Amor é Marinheiro

Eugénia Tomaz é fisioterapeuta e artista plástica. Mas foi na qualidade de supranumerária do Opus Dei que foi entrevistada pela SÁBADO. Uma conversa iniciada a 26 de Fevereiro, poucos dias antes do lançamento do seu livroOpus Dei Profundo – Desconstrução de Um Mito, que os acontecimentos forçaram a prolongar-se até à semana passada. Tudo porque, logo a seguir ao lançamento, no qual estiveram presentes alguns elementos do Opus Dei, a instituição advertiu os seus membros para "não comprarem o livro nem o lerem". Por email, Eugénia Tomaz informou a jornalista Sara Capelo sobre o impacto que o seu livro teve no Opus Dei: "Foi negativo." Leia-se, culminou na exclusão de Eugénia Tomaz. Uma entrevista polémica, de quem pertenceu à Obra durante 21 anos, para ler nas págs. 26 a 28.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.