Estudos científicos recentes indicam que comer carne de vaca, borrego e porco não aumenta o risco de doenças cardiovasculares e cancro. Pelo contrário: ajuda a tratar de inflamações, enxaquecas, diabetes e esclerose. Médicos já prescrevem dietas carnívoras. Conheça os casos de sucesso.
Recebeu o telefonema do médico neurologista receosa do que poderia ouvir. Foi surpreendida. “A dieta que estás a fazer, continua, está a funcionar”, disse-lhe o especialista. Não só os resultados das suas análises estavam bons, como pela primeira vez, em 12 anos, iria reduzir a medicação para a tiroide. Ana Soares, 47 anos, sofre de esclerose múltipla e também tem tiroidite de Hashimoto, uma doença autoimune. “Aí é que me vieram as lágrimas aos olhos”, conta à SÁBADO. A instrutora de ioga está há seis meses a fazer um regime alimentar restritivo, a chamada dieta carnívora. Só come carne, literalmente, e não abre exceções (a não ser para o café). A verdade é que se sente muito melhor. Neste verão fez coisas que não conseguia há vários anos. “Fui ao mar sozinha, dantes precisava da ajuda do meu marido porque não tinha força nas pernas. Andar na areia era um suplício e eu consegui, desci falésias, tive uma vida normal”, descreve, com um brilho nos olhos. Sabe que não está curada, nem está à espera disso. “Eu só quero que ela [a doença] não se mexa”, explica.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A sordidez da vida política tem-se acentuado de uma forma tão ignominiosa que não consigo deixar de tomar posição acerca dessa baixeza que se está a tornar “o novo normal” dos terríveis tempos que estamos a viver.
A forma mais encoberta da violência obstétrica, isto é, a violência verbal, inclui comentários desrespeitosos, reprimendas desnecessárias, ironia, insultos, ameaças, culpabilização e humilhação da grávida.
Abrem-se inquéritos, anunciam-se auditorias, multiplicam-se declarações de pesar e decreta-se luto nacional. Mas os dirigentes continuam nos seus cargos, os responsáveis políticos limitam-se a transmitir solidariedade às famílias e a responsabilização dissolve-se.