Sábado – Pense por si

O restaurante Vela Latina está "mais amazónico"

Ângela Marques
Ângela Marques 25 de novembro de 2017 às 16:00

Nada se perde, tudo se transforma: com a ajuda de uma pintora, de um artista plástico e de uma decoradora (a sócia do grupo Confraria, Viviane Leote), este clássico de Lisboa está diferente. Felizmente, ainda tem a salada de lavagante fresco com espargos frescos e o arroz de coentros com lagosta

É preciso recuar a 1988 para falar dos primeiros dias do Vela Latina. Joaquim e António Machaz, irmãos com passado na hotelaria, abriam um espaço numa zona ribeirinha até ali praticamente deserta. De olhos no Tejo, em poucos anos, o Vela Latina transformar-se-ia num clássico de Lisboa (passando, naturalmente, por todos os estados até lá: primeiro esteve na moda, depois guardou só os clientes bons de guardar, a dada altura sentiu-se um restaurante de referência e por fim consolidou-se). Este ano, tudo mudou.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
Editorial

Só sabemos que não sabemos

Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres