"A atividade de cuidados de saúde primários e hospitalares do Serviço Nacional de Saúde (SNS) regista uma visível recuperação até ao final de fevereiro", face a 2021.
Os hospitais públicos registaram nos dois primeiros meses do ano 886.387 episódios de urgência, mais 55,2% do que o verificado em igual período do ano passado, mas ainda abaixo dos valores pré-pandemia (menos 19%), segundo dados hoje divulgados.
De acordo com os dados ainda provisórios da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), "a atividade de cuidados de saúde primários e hospitalares do Serviço Nacional de Saúde (SNS) regista uma visível recuperação até ao final de fevereiro".
"Nos primeiros dois meses de 2022, foram realizadas 121.863 cirurgias, o que corresponde a um aumento de 40,4% relativamente ao ano passado", adianta em comunicado o Ministério da Saúde.
Relativamente à mediana do tempo de espera da Lista de Inscritos para Cirurgia, os dados referem que era de 3,1 meses no final de fevereiro, o que significa uma redução de 24,8% em relação a 2021.
Os hospitais do SNS realizaram 2,16 milhões de consultas, o que representa um crescimento de 15,6% face ao período homólogo de 2021, um número que "está ainda em linha com os valores registados em igual período de 2020 e 2019", refere o Ministério da Saúde.
Na área dos cuidados de saúde primários, foram registadas cerca de 6 milhões de consultas (presenciais, teleconsulta, serviço de atendimento permanente) até ao final de fevereiro, menos 5,3% do que em 2021, mas mais 10,4% do que em 2020, antes da pandemia.
Deste total de consultas, 2,6 milhões foram presenciais, mais 38,4% do que em igual período de 2021.
Foram ainda realizadas 3,3 milhões de consultas de enfermagem nos primeiros dois meses do ano, mais 5,7% do que no mesmo período do ano passado.
Urgências aumentaram 55,2% até fevereiro, mas ainda abaixo dos valores pré-pandemia
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