Sábado – Pense por si

Tenista João Sousa mais perto do top-50 mundial

No topo da lista da ATP continua Novak Djokovic, seguido de Roger Federer. Do lado feminino, Serena Williams é a melhor

João Sousa, um dos elementos da selecção portuguesa que venceu a Finlândia na segunda ronda o Grupo 2 da zona Europa/África da Taça Davis de ténis, reaproximou-se do top-50 doranking, surgindo em 51.º na lista publicada hoje.

Após uma semana dedicada à maior competição de ténis entre selecções, os acertos das contas na hierarquia mundial permitiram ao número um português subir duas posições, ficando agora a apenas um lugar do grupo dos 50 melhores do mundo.

Entre os outros elementos da selecção portuguesa, Gastão Elias perdeu dez posições na classificação do ATP e está agora classificado no lugar 181.

Rui Machado também caiu 17 lugares e passou a ocupar a 237.ª posição.

Já Frederico Silva, o mais jovem da equipa nacional (20 anos), subiu cinco posições e aparece hoje em 264.º.

No topo da classificação, Novak Djokovic continua a liderar confortavelmente a lista, seguido do suíço Roger Federer, jogador que o sérvio venceu na final da última edição do Grand Slam de Wimbledon.

Na classificação feminina, Michelle Larcher de Brito, que ficará afastada de competição durante cerca de três meses devido a uma lesão no pulso direito contraída noqualifying de Wimbledon, perdeu dois lugares e aparece agora em 156.ª.

O estatuto de líder dorankingfeminino continua a pertencer à norte-americana Serena Williams, enquanto a checa Petra Kvitova protagonizou a única mexida entre a elite do top-10 ao subir ao quarto lugar empurrando a dinamarquesa Caroline Wozniacki para quinto.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.