Cerca de 31,95 milhões de pessoas estavam empregadas no Reino Unido entre Janeiro e Março de 2017
A taxa de desemprego no Reino Unido desceu para 4,6% no final de Março, o nível mais baixo desde 1975, anunciou esta quarta-feira a agência de estatística britânica Office for National Statistics (ONS).
Entre Janeiro e Março, no Reino Unido existiam 1,54 milhões de desempregados, menos 152.000 do que no período homólogo de 2016, e cerca de 31,95 milhões de pessoas estavam empregadas, mais 381.000 pessoas do que no mesmo período do ano passado.
My favourite UK labour market stats are the single month numbers. They show quite extraordinary employment growth pic.twitter.com/Xp2bSiFTPi
[gráfico que mostra a taxa de desemprego em constante diminuição]
O estudo mostra no entanto que o rendimento médios das famílias se encontra abaixo do valor de 2010 e que continuam a descer.
Os dados mostram também que a produtividade no Reino Unido diminuiu 0,5% no primeiro trimestre de 2017, verificando a primeira quebra desde 2015. O estudo informa que este elemento se deve ao facto do mercado de trabalho ter mais trabalhadores que trabalham mais horas, mas cujo desempenho económico não é suficiente.
O editor de economia do jornal Financial Times considera as taxas de produtividade britânicas são assustadoras
Britain: really depress yourself this morning - look at the dreadful productivity figures pic.twitter.com/cojHEh5YT5
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A ameaça russa já começa a ter repercussões concretas no terreno. É disso exemplo as constantes e descaradas incursões de aeronaves russas, principalmente drones, em território europeu.
A análise dos relatórios oficiais, alicerçada em factos e não em perceções, demonstra que o desempenho do Ministério Público continua a pautar‑se por exigência técnica, rigor e eficácia, mesmo perante constrangimentos evidentes de recursos.
Ser liberal é viver e deixar viver. É também não sucumbir ao ressentimento social: as páginas em que Cotrim de Figueiredo confessa essa tentação quando olhava para os colegas mais abonados do Colégio Alemão são de uma honestidade tocante.