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Raríssimas: Situação é "muito grave" e pedem-se donativos

Em Janeiro, a quebra dos donativos dos mecenas foi significativa. Situação financeira é "delicada".

A presidente da Raríssimas afirmou hoje que a situação da associação é "muito grave" e apelou para a ajuda de todos os portugueses, principalmente dos mecenas, para conseguir salvar a instituição.

Sem especificar valores, nomeadamente da quebra dos apoios desde o escândalo que abalou a instituição, a presidente da Raríssimas disse que encontrou a associação numa situação "muito delicada."

Em janeiro, a quebra dos donativos dos mecenas foi significativa, embora a presidente não especifique valores.

Numa conferência de imprensa marcada para assinalar o primeiro mês da nova direção da Associação, a presidente revelou que já foram efetuados alguns cortes, como uma viatura que tinha "um custo não aceitável", e ainda ao nível de alguns aumentos salariais que não se vão verificar.

As dívidas com os fornecedores estão a ser negociados e os salários a serem pagos, afirmou.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.