Depois de certa expetativa criada pela comemoração de um Século de existência da Federação Portuguesa de Futebol, tivemos a grata certificação de havermos assistido a uma paupérrima, e se tinha pano para mangas, apresentação de um espetaculo (a todos os titulos, insonso), infelizmente. Pelo seu cariz de velocidade e apresentação (RTP1) primou pela mediocridade... Uma GALA feita sempre a correr, tirando por isso mesmo um certo sentido àquilo que poderia ter sido uma noite, ou parte dela, alucinante, num tema e agora mais do que nunca, já que se falou sempre nele, FUTEBOL Os profissionais da Rádio Televisão Portuguesa, que não pautaram desse modo e sim antes pelo contrário, como amadores e com bastantes gaffes à mistura, numa demonstração de um confrangedor pouco à vontade. Tema que deveriam dominar na perfeição, já que tiveram mais do que tempo para isso, para a preparação imaculada num profissionalimo exemplar, mas que infelizmente nenhum deles demonstrou. Enfim a taxa de audiovisuais, dá para criarmos falsos tabus e sem o minimo de positivismo que seja de louvar, numa criatividade de sistema de desenrascanço que nem as novas tecnologias ajudam a limpar. Somos sempre assim (salvo raras exceções) mais exemplo amador do que profissional, mais para o IN do que para o PRÓ. E assim sendo, apenas nos restou a consolação de podermos ter apreciado algumas antigas Glórias, do Benfica, do Porto e do Sporting, outras pelo ciclo da vida esperam-nos no desconhecido Alem, que pode ser já ali ao virar da esquina. Resta porém, fazer um último reparo, grave aliàs, nestes cem anos não teria havido dirigente a merecer o galardão do mesmo? Ou não seria tb., de bom tom ter sido galardoado, a imprensa escrita desportiva, que tanto tem feito, nestes cem anos, para que, com muito sacrificio de profissionais altamente categóricos no seu modo de estar e sentir (aqui sim) profissionalmente tudo tem feito para que tanto clubes, como jogadores, inúmeras vezes não caminhem pelas ruas da amargura, salvaguardando-os quase sempre de uma caída de um abismo sem retorno? O SEU A SEU DONO. ESTA GALA, NÃO PASSOU DE UM GRANDE "GALO".
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.