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Fernando Gomes manifestou hoje "total solidariedade" em relação a Cristiano Ronaldo, que é alvo de uma investigação nos Estados Unidos por alegada violação de uma mulher norte-americana.
O presidente daFederação Portuguesa de Futebol (FPF), Fernando Gomes, manifestou hoje "total solidariedade" em relação aCristiano Ronaldo, que é alvo de uma investigação nos Estados Unidos por alegada violação de uma mulher norte-americana.
"Em meu nome e em nome da Federação Portuguesa de Futebol expresso total solidariedade ao Cristiano Ronaldo, numa altura em que o seu bom nome e reputação estão a ser postos em causa. Acredito nas palavras que ele emitiu ontem [quarta-feira], não só porque defendo a presunção de inocência como princípio basilar de um estado de direito, mas também porque conheço o Ronaldo há muitos anos e sou testemunha do seu bom carácter", disse Fernando Gomes, em declarações à Lusa.
Numa mensagem publicada na rede social Twitter, Cristiano Ronaldonegou "terminantemente" as acusações de que é alvo. "Considero a violação um crime abjecto, contrário a tudo aquilo que sou e em que acredito. Não vou alimentar o espetáculo mediático montado por quem se quer promover à minha custa", escreveu o capitão da selecção portuguesa.
O jogador da Juventus, de 32 anos, é acusado por Kathryn Mayorga, que diz ter sido violada por Cristiano Ronaldo em 13 de junho de 2009 duranteuma festa num hotel de Las Vegas, no estado norte-americano do Nevada.
A polícia local anunciou na segunda-feira a reabertura da investigação, depois de Kathryn Mayorga, professora, de 34 anos, ter apresentado queixa na semana passada num tribunal do condado de Clark, Las Vegas.
Kathryn Mayroga denunciou a presumível violação à polícia de Las Vegas em 2009 e foi submetida a exames médicos, mas, segundo as autoridades, recusou-se a identificar o alegado agressor, uma versão contrariada na quarta-feira por um dos seus advogados, Leslie Stovall, que garante que a sua cliente nomeou Cristiano Ronaldo.
Os advogados, que dizem não perceber por que parou a investigação, vão apresentar uma acção contra Ronaldo pelos crimes de violação sexual, tentativa de assédio sexual, coação para fraude, agressão a uma pessoa vulnerável, conspiração, difamação, abuso de processo, tentativa de silenciar o caso, tentativa de concretizar um acordo de não divulgação, negligência e violação de contrato.
Assim que for notificado, o internacional português da equipa italiana Juventus terá 20 dias para responder à queixa.
Os advogados de Mayorga referem ainda que a mulher terá sofrido distúrbios emocionais na sequência do incidente, tendo ficado frágil e sofrido de depressão. A situação terá ainda levado a suposta vítima a pensar em suicídio, bem como ao abuso do álcool, perda do emprego e com relações pessoais afectadas.
Argumentam também que a mulher foi conduzida a um especialista, que lhe diagnosticou uma disfunção pós-traumática e uma depressão, consequência da alegada violação por parte de Cristiano Ronaldo.
Kathryn Mayorga alega que terá sido coagida a assinar um acordo de confidencialidade a troco de cerca de 325 mil euros (375 mil dólares), assentimento que agora os seus advogados consideram não ter valor legal.
Presidente da FPF manifesta "total solidariedade" para com Cristiano Ronaldo
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