PS é que se arrependeu do seu, disse líder do PS em entrevista à TVI. E criticou actuação CMVM e do Banco de Portugal quanto ao Novo Banco
O líder do CDS-PP, Paulo Portas, disse em entrevista à TVI que a proposta de plafonamento da Segurança Social da coligação Portugal à Frente é "moderadíssima", considerando que o PS já está "arrependido" do modelo de reforma que apresentou para esta área.
"A proposta começou por ser 8 pontos de queda abrupta da TSU [Taxa Social Única], depois passou para 4, agora retomaram o 4+ 4 e todos os dias inventam uma maneira de tentar compensar o buraco que criaram, a última invenção foi pôr as portagens a financiarem a Segurança Social", criticou Portas.
Numa entrevista à TVI, a 3 de Setembro, Paulo Portas falou ainda do processo de venda do Novo Banco, criticando a actuação da CMVM e do Banco de Portugal por terem estado com "espírito de capelinha, cada um a defender apenas o seu perímetro" e defendendo que relativamente aos "lesados do BES" deviam "estar sentados à mesa a analisar caso a caso e a separar o trigo do joio", porque uma coisa são investimentos de risco, outra são "eventuais casos de aproveitamento e manipulação das pessoas.
Portas: modelo para a Segurança Social é "moderadíssimo"
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