Também na madrugada de sábado, a equipa da Polícia Marítima resgatou 66 migrantes que seguiam a bordo de dois botes que se dirigiam para a ilha de Lesbos.
A equipa da Polícia Marítima portuguesa em missão na Grécia resgatou esta madrugada 32 migrantes que, a bordo de um bote, faziam a travessia entre a Turquia e a Grécia, anunciou hoje a Autoridade Marítima Nacional (AMN).
Em comunicado, a AMN adiantou que, pelas 05:35, a equipa da Polícia Marítima "foi alertada pela guarnição do Posto de Observação militar, em Molivos, de que havia uma embarcação suspeita a navegar rumo a Petra".
A equipa intercetou então o alvo suspeito, tendo confirmado ser um bote com 32 migrantes a bordo, dos quais 12 crianças (2 bebés), 11 mulheres e nove homens.
Os migrantes foram transferidos para a embarcação da Polícia Marítima e transportados para o porto de Skala Skamineas, "onde desembarcaram em segurança e foram entregues às autoridades gregas", adianta a AMN.
Também na madrugada de sábado, a equipa da Polícia Marítima resgatou 66 migrantes que seguiam a bordo de dois botes que se dirigiam para a ilha de Lesbos.
Desde 2014, quando iniciou a participação na missão POSEIDON, na Grécia, a Polícia Marítima já resgatou 6.233 migrantes.
A Polícia Marítima encontra-se integrada na operação POSEIDON, sob égide da agência europeia FRONTEX e em apoio à Guarda Costeira grega, com o objetivo de controlar e vigiar as fronteiras marítimas gregas e externas da União Europeia, no combate ao crime transfronteiriço, no âmbito das funções de guarda costeira europeia.
Polícia Marítima portuguesa resgata 32 migrantes na Grécia
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.