Sábado – Pense por si

Polícia Marítima portuguesa resgata 32 migrantes na Grécia

29 de setembro de 2019 às 22:47
As mais lidas

Também na madrugada de sábado, a equipa da Polícia Marítima resgatou 66 migrantes que seguiam a bordo de dois botes que se dirigiam para a ilha de Lesbos.

A equipa da Polícia Marítima portuguesa em missão na Grécia resgatou esta madrugada 32 migrantes que, a bordo de um bote, faziam a travessia entre a Turquia e a Grécia, anunciou hoje a Autoridade Marítima Nacional (AMN).

Em comunicado, a AMN adiantou que, pelas 05:35, a equipa da Polícia Marítima "foi alertada pela guarnição do Posto de Observação militar, em Molivos, de que havia uma embarcação suspeita a navegar rumo a Petra".

A equipa intercetou então o alvo suspeito, tendo confirmado ser um bote com 32 migrantes a bordo, dos quais 12 crianças (2 bebés), 11 mulheres e nove homens.

Os migrantes foram transferidos para a embarcação da Polícia Marítima e transportados para o porto de Skala Skamineas, "onde desembarcaram em segurança e foram entregues às autoridades gregas", adianta a AMN.

Também na madrugada de sábado, a equipa da Polícia Marítima resgatou 66 migrantes que seguiam a bordo de dois botes que se dirigiam para a ilha de Lesbos.

Desde 2014, quando iniciou a participação na missão POSEIDON, na Grécia, a Polícia Marítima já resgatou 6.233 migrantes.

A Polícia Marítima encontra-se integrada na operação POSEIDON, sob égide da agência europeia FRONTEX e em apoio à Guarda Costeira grega, com o objetivo de controlar e vigiar as fronteiras marítimas gregas e externas da União Europeia, no combate ao crime transfronteiriço, no âmbito das funções de guarda costeira europeia.

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.