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PJ detém mulher de 60 anos por suspeita de ter envenenado o marido em Lisboa

A Polícia Judiciária explica que a mulher é suspeita de ter "planeado antecipadamente a morte da vítima, administrando-lhe uma substância de medicamentos nos alimentos, em quantidades tóxicas e letais".

Uma mulher, de 60 anos, foi detida por suspeita de ter matado o marido por envenenamento, em julho de 2018, na casa onde viviam, em Lisboa, divulgou esta quinta-feira a Polícia Judiciária (PJ).

Em comunicado, a PJ explica que a mulher é suspeita de ter "planeado antecipadamente a morte da vítima, administrando-lhe uma substância de medicamentos nos alimentos, em quantidades tóxicas e letais".

"Além disso, a detida subtraiu elevadas quantias monetárias que pertenciam à vítima, tendo abandonado o local, para parte incerta, após a sua morte", sublinha a nota.

Os factos ocorreram em julho de 2018 no interior da residência em que ambos viviam, na cidade de Lisboa.

"A Polícia Judiciária realizou múltiplas diligências tendentes à localização e detenção da suspeita, a qual, atualmente, utilizava outra identidade e tinha procedido a uma completa alteração visual, de modo a não ser reconhecida", adianta ainda a nota.

A mulher já foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva.

A fragilidade do que é essencial: proteger a justiça

A recente manifestação dos juízes e procuradores italianos, que envergaram as suas becas e empunharam cópias da Constituição nas portas dos tribunais, é um sinal inequívoco de que mesmo sistemas jurídicos amadurecidos podem ser alvo de ameaças sérias à sua integridade.

Jolly Jumper

Apoiando Marques Mendes, recuso-me a “relinchar” alegremente campanha fora, como parece tomar por certo o nosso indómito candidato naquele tom castrense ao estilo “é assim como eu digo e porque sou eu a dizer, ou não é de forma alguma!”.