O presidente do FC Porto apontou os jovens jogadores como uma das soluções para o futuro
O presidente do FC Porto apontou os jovens jogadores como uma das soluções para o futuro, ontem, no final do encontro com o Sporting de Braga, da 12.ª jornada da I Liga de futebol, que os 'dragões' venceram 1-0.
Pinto da Costa colocou-se ainda ao lado do treinador Nuno Espírito Santo na decisão de deixar fora dos convocados o belga Depoitre.
"Eu já disse que o caminho é apostar nos jogadores portugueses e na nossa formação e hoje (sábado) jogaram muitos portugueses e jovens da formação. É esse o caminho, não tenho a mínima dúvida. Depoitre? Quem faz a convocatória é o treinador e se entendeu assim, entendeu bem, ganhamos", referiu.
Pinto da Costa teceu ainda elogios à dupla de centrais, que contribuem para que o FC Porto tenha a das defesas menos batida do campeonato nacional.
"Era importante ganhar hoje, como é sempre importante ganhar. No início da época, diziam que o FC Porto não tinha centrais. Esta dupla, do Felipe e do Marcano, é das melhores duplas de sempre do FC Porto e do futebol português", referiu ainda.
O presidente do FC Porto não se quis alongar sobre a prestação da equipa nas competições internas, focando a atenção para a partida desta quarta-feira frente ao Leicester, para a Liga dos Campeões.
"Nós queríamos estar em todas as frentes. Na Taça de Portugal fomos postos fora não pelo futebol. De resto, no final é que se faz as contas. Para já, o importante é o jogo com o Leicester na quarta-feira", afirmou, acrescentando: "Este e o Leicester são jogos diferentes. Este resultado é importante, porque são três pontos num momento importante da época. Mas, se não tivéssemos ganho este, não íamos deixar de acreditar que podíamos ganhar aos ingleses. São provas diferentes, a única coisa em comum é que queremos ganhar todos."
Pinto da Costa acredita que futuro passa pela formação
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.