Sábado – Pense por si

Edifício onde morreram nove pessoas em Oakland estava sob investigação

04 de dezembro de 2016 às 10:59
As mais lidas

A cidade de Oakland investigava há quase três semanas se pessoas que residiam ilegalmente num armazém destruído por um incêndio na sexta-feira à noite, que causou nove mortos

A cidade de Oakland, na costa oeste dos Estados Unidos, tinha começado a investigar há quase três semanas se pessoas residiam ilegalmente num armazém destruído por um incêndio na sexta-feira à noite, que causou nove mortos.

Darin Ranelletti, do departamento de planeamento da câmara de Oakland, no estado da Califórnia, afirmou que os serviços tinham recebido informações sobre pessoas que alegadamente estavam a viver ilegalmente no edifício, que só tem autorização para funcionar como armazém.

A investigação foi aberta a 13 de Novembro e, quatro dias depois, um investigador foi ao local, mas não conseguiu entrar no interior do edifício.

Ranelletti acrescentou que as autoridades não tinham ainda confirmado se havia pessoas a viver no local. Imagens divulgadasonline do armazém - apelidado "o navio fantasma de Oakland" - mostravam um interior cheio de camas, tapetes, sofás, pianos, quadros, gira-discos, estátuas e outros objectos.

De acordo com o mesmo departamento camarário, os vizinhos queixaram-se do lixo acumulado no exterior do imóvel.

Pelo menos nove pessoas morreram e 25 foram dadas como desaparecidas na sequência de um incêndio numa festa 'rave' em Oakland, indicaram os meios de comunicação locais que citam os bombeiros.

Osite do jornalMercuryreferiu que, segundo os bombeiros, cerca de 70 pessoas estariam na festa de música electrónica onde participava o músico Golden Donna.

O fogo deflagrou às 23h30 locais (07h30 em Lisboa) e só foi controlado ao início da manhã.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.