Uns mais rápidos, o "hara-kiri", e outros mais lentos, como a administração de veneno em pequenas doses. O Sporting tem, com notável empenho e dedicação de sucessivas direcções, apostado numa morte lenta. A criação do célebre projecto para o Sporting, da autoria do sr. José Roquette, foi apresentado como a salvação do clube. Tudo seria profissional. Até é capaz de ter sido. Só não o foi em termos de gestão. Esse sonho pereceu às mãos da desastrosa gestão do sr. José Eduardo Bettencourt em que o Sporting, um dos "três grandes", pareceu conformar-se com o seu destino visível: ser o novo Belenenses de Lisboa.