Manuel Contreras, considerado o "braço direito" do ditador Augusto Pinochet e um dos maiores criminosos da história do Chile, morreu esta madrugada aos 86 anos
Manuel Contreras, director da polícia política da ditadura de Augusto Pinochet, considerado um dos maiores criminosos da história do Chile, morreu esta madrugada aos 86 anos, disse fonte policial à agência AFP.
Contreras, condenado a mais de 500 anos de prisão por torturar, fazer desaparecer e sequestrar elementos da oposição, morreu pelas 22h30 de sexta-feira (2h30 da madrugada de sábado em Lisboa) no hospital militar da capital chilena, Santiago.
O estado de saúde do antigo general, que sofria nomeadamente de diabetes e cancro, tinha-se deteriorado nos últimos dias.
Manuel Contreras foi o mentor e único director da antiga Direcção de Inteligência Nacional (DINA), a polícia secreta de Pinochet, à qual foi imputada a maioria das vítimas da ditadura chilena (1973-1990) – mais de 3200 pessoas morreram ou desapareceram e mais de 38.000 foram sujeitas a tortura.
Considerado o "braço direito" de Pinochet, foi preso em 2005 pelo sequestro de um jovem opositor e, desde então, condenado em diversos julgamentos.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
