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Milhares marcham pela escola pública

18 de junho de 2016 às 17:15
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Milhares de pessoas estão hoje concentradas na praça Marquês de Pombal, em Lisboa, para defender uma escola pública de qualidade e desfilaram pela avenida da Liberdade

Algumas das personalidades que subscreveram a petição em defesa da escola pública que foi entregue na Assembleia da República subiram ao palco montado no local e fizeram intervenções sobre os motivos que os trouxeram à rua.

Entre os oradores constam a presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, Helena Roseta, o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, e a antiga secretária de Estado da Educação Ana Benavente.

Todos os partidos da esquerda parlamentar estavam hoje representados na marcha pela escola pública. Bloco de Esquerda (BE) e Partido Comunista Português (PCP) estão representados na concentração pelas suas principais figuras: a porta-voz do Bloco, Catarina Martins, e o secretário-geral comunista, Jerónimo de Sousa, lideram as delegações de ambos os partidos.

"A escola pública tem estado sob ataque nos últimos anos. Teve um corte imenso no número de professores: o número de alunos desceu 6% mas o de professores desceu 20%", vincou a bloquista Catarina Martins.

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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.

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Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.