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Os despedimentos previstos seriam as primeiras grandes reduções de pessoal nos 18 anos de história da empresa.
A Meta, empresa mãe do Facebook e Instagram, prepara-se para anunciar esta semana despedimentos em massa, no que seria a primeira redução generalizada de pessoal da empresa nos 18 anos de história, noticiou hojeo The Wall Street Journal.
REUTERS/Carlos Barria
"Espera-se que os despedimentos afetem muitos milhares de empregados, e o anúncio dos cortes poderá vir já na quarta-feira", noticia o jornal norte-americano, que cita fontes ligadas ao processo.
A Meta informou no final de setembro que tinha 87.000 empregados, e os responsáveis da empresa de Mark Zuckerberg já avisaram os trabalhadores para cancelarem as viagens não essenciais a partir desta semana.
Os despedimentos previstos seriam as primeiras grandes reduções de pessoal nos 18 anos de história da empresa, embora pareça que seriam menores em termos percentuais do que os cortes feitos no Twitter na semana passada, que afetaram cerca de metade dos trabalhadores, recordou o jornal.
No entanto, o número de empregados da Meta que se espera que percam os seus empregos poderá ser o maior até à data numa grande empresa de tecnologia num ano.
O jornal recordou que o CEO (Chief Executive Officer) da empresa, Mark Zuckerberg, disse recentemente que "algumas equipas vão crescer significativamente, mas a maioria das outras forças de trabalho vão permanecer na mesma ou encolher durante o próximo ano".
O Wall Street Journal noticiou em setembro que a Meta pretende reduzir os custos em pelo menos 10% nos próximos meses, em parte através de cortes de pessoal.
A Meta, tal como outros gigantes da tecnologia, fez uma onda de contratações durante a pandemia, acompanhando a tendência de crescimento do digital.
Contratou mais de 27.000 trabalhadores em 2020 e 2021 e outros 15.344 nos primeiros nove meses deste ano, cerca de um quarto dos quais durante o trimestre mais recente, acrescentou o jornal.
Até agora, este ano, as ações da empresa com sede na Califórnia caíram cerca de 70% e estão atualmente a ser negociadas ao preço mais baixo desde 2016.
O conglomerado norte-americano de tecnologia e redes sociais tem sofrido com a deterioração das tendências macroeconómicas, mas os investidores também ficaram apreensivos com as despesas e ameaças ao negócio principal das redes sociais da empresa, precisa o jornal.
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