O britânico da Mercedes ficou a cinco vitórias de igualar o recorde de 91 triunfos na Fórmula 1, depois de vencer o Grande Prémio da Hungria.
O britânico Lewis Hamilton (Mercedes) ficou hoje a cinco vitórias de igualar o recorde conseguido pelo alemão Michael Schumacher, que chegou aos 91 triunfos na Fórmula 1, depois de vencer o Grande Prémio da Hungria, terceira corrida da temporada.
O hexacampeão mundial partiu do primeiro lugar da grelha e dominou toda a prova, concluindo as 70 voltas com o tempo de 1:36.12,473 horas, deixando o segundo classificado, o holandês Max Verstappen (Red Bull), a 8,702 segundos e o finlandês Valtteri Bottas (Mercedes), terceiro, a 9,452 segundos.
A chuva que caiu de manhã baralhou as contas dos pilotos, que se apresentaram na grelha com pneus intermédios, à exceção do sueco Kevin Magnussen (Haas), e quase deixava Max Verstappen fora de prova ainda antes da partida.
Quando se dirigia para a grelha de partida, o piloto da Red Bull perdeu o controlo do carro e bateu nas barreiras de proteção, danificando a asa dianteira e a suspensão dianteira esquerda, obrigando os mecânicos a uma reparação de emergência em poucos minutos.
Valtteri Bottas, que largava da segunda posição da grelha, deixou o carro entrar em modo de segurança e perdeu várias posições, enquanto Hamilton se isolava na frente da corrida, a caminho da liderança do campeonato.
As primeiras voltas foram de grande agitação, com os pilotos a irem às boxes trocar os pneus intermédios por pneus lisos ('slick'), à medida que a pista secava.
À sexta volta, com os pilotos da frente já com pneus novos, Lewis Hamilton já liderava outra vez com 7,8 segundos de vantagem para Verstappen.
O piloto holandês acabou fortemente pressionado por Botas, mas conseguiu aguentar o segundo lugar, enquanto via Hamilton vencer pela oitava vez em Hungaroring (igualou as vitórias conseguidas por Schumacher em França) e ascender à liderança do campeonato.
Esta foi a segunda vitória consecutiva do britânico, que somou ainda um ponto extra com a volta mais rápida da corrida (e novo recorde do circuito), na terceira corrida de uma época em que persegue o sétimo título mundial da carreira, outro recorde detido por Michael Schumacher.
"Acreditem ou não, mas ainda tive de me esforçar nas últimas voltas. Foi difícil manter a concentração, porque passei a corrida quase toda sozinho", disse o vencedor.
Com a vitória de hoje são já 153 as vezes em que o piloto britânico subiu a um pódio da Fórmula 1. Apenas Michael Schumacher fez melhor, com 155 pódios.
Hamilton tem, agora, 63 pontos contra os 58 de Bottas e os 33 de Verstappen.
A Ferrari voltou a desiludir, com Sebastian Vettel a ser o único a pontuar (sexto lugar, a uma volta de Hamilton), enquanto o monegasco Charles Leclerc terminou na 11.ª posição.
A próxima corrida é a 31 de julho, em Silverstone, no GP da Grã-Bretanha.
Lewis Hamilton a cinco vitórias de recorde de Michael Schumacher
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ser liberal é viver e deixar viver. É também não sucumbir ao ressentimento social: as páginas em que Cotrim de Figueiredo confessa essa tentação quando olhava para os colegas mais abonados do Colégio Alemão são de uma honestidade tocante.
Mesmo nessa glória do mau gosto, ele encontra espaço para insultar, nas legendas, os seus antecessores, os Presidentes de que ele não gosta, a começar por Biden. É uma vergonha, mas o mundo que Trump está a criar assenta na pouca-vergonha
A avó de Maria de Lourdes foi dama de companhia da mãe de Fernando Pessoa. E deixou-lhe umas folhas amaralecidas, que elaenviou a Natália Correia, já nos anos 80. Eram inéditos da mãe do poeta.
Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.