Cumpre-se a tradição e serviços públicos estarão encerrados nas vésperas de Natal e de Ano Novo. Decisão já está em Diário da República
Governo vai conceder tolerância de ponto aos trabalhadores que exercem funções públicas no Estado, nos institutos públicos e nos serviços desconcentrados da administração central, nos dias 24 e 31 de Dezembro de 2015.
De acordo com um resolução do Conselho de Ministros hoje publicada em Diário da República, o Governo decidiu conceder tolerância de ponto aos trabalhadores que exercem funções públicas nos serviços da administração directa do Estado, sejam eles centrais ou desconcentrados, e nos institutos públicos, nos dias 24 e 31 de Dezembro de 2015.
"Determinar que se exceptuam do disposto (...) os serviços e organismos que, por razões de interesse público, devam manter-se em funcionamento naquele período, em termos a definir pelo membro do Governo competente", pode ler-se na resolução.
O Governo indica ainda que, "sem prejuízo da continuidade e da qualidade do serviço a prestar, os dirigentes máximos dos serviços e organismos referidos no número anterior devem promover a equivalente dispensa do dever de assiduidade dos respetivos trabalhadores, em dia ou dias a fixar oportunamente".
O executivo justifica a decisão com a tradicional deslocação de muitas pessoas para fora dos seus locais de residência, "tendo em vista a realização de encontros familiares e que tem sido prática usual".
Na origem da decisão está ainda o facto de a tolerância de ponto nesta época ter ocorrido "invariavelmente ao longo dos anos".
Governo dá tolerância de ponto a 24 e 31 de Dezembro
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."