A selecção portuguesa de futsal vai tentar chegar ao título mundial na sua quinta presença em fases finais numa competição dominada pelo Brasil, com cinco títulos, e pela Espanha com dois
A selecção portuguesa de futsal vai tentar chegar ao título mundial na sua quinta presença em fases finais numa competição dominada pelo Brasil, com cinco títulos, e pela Espanha com dois.
Na fase de grupos e logo no seu primeiro jogo Portugal vai defrontar a selecção anfitriã da prova, a Colômbia, com a qual nunca se cruzou. O Panamá é outro adversário que a selecção portuguesa vai encontrar pela primeira vez no seu historial, enquanto com o Uzbequistão já se encontrou em jogos de preparação.
Numa competição que conta com sete selecções europeias entre 24 finalistas de todos dos continentes, Portugal quer superar o terceiro lugar conquistado no Mundial da Guatemala em 2000, até aqui a melhor classificação portuguesa em mundiais.
A equipa orientada por Jorge Braz e que inclui Ricardinho, eleito melhor jogador do mundo, também quer esquecer a derrota frente à Itália nos quartos de final do Mundial da Tailândia (2012) quando, a vencer por 3-0, acabou batida por 4-3.
Além da estrela Ricardinho, a convocatória portuguesa inclui jogadores experientes como Cardinal ou Pedro Cary e sete estreias: Vítor Hugo, André Coelho, Ré, Tiago Brito, Fábio Cecílio, Miguel Ângelo e Bruno Coelho.
Portugal, que ocupa actualmente a sétima posição doranking mundial, apurou-se para o Campeonato do Mundo de futsal depois de ultrapassar duas fases de qualificação.
Em Dezembro de 2015, na Póvoa de Varzim, superou as formações de Noruega (6-1), Polónia (6-2) e Roménia (5-0), qualificando-se para oplay-off decisivo, onde se superiorizou à Sérvia, com um duplo triunfo por 2-1 em Belgrado e em Odivelas.
São favoritos nesse Mundial Colômbia 2016 o Brasil que soma cinco títulos, em sete edições, e a Espanha que conseguiu vencer consecutivamente em 2000 e 2004.
E no que se refere a selecções que se estreiam, nota para Moçambique, que jogou e perdeu (6-2) com Portugal na fase de preparação, somando-se os estreantes Azerbeijão, Uzbequistão e Vietnam.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
