Ginasta portuguesa assegurou a qualificação para a ginástica artística no evento teste que se realiza no Rio de Janeiro, onde também vai marcar presença Gustavo Simões
A portuguesa Filipa Martins assegurou uma das vagas femininas para a ginástica artística nos Jogos Olímpicos que estavam em disputa no evento teste, a decorrer no Rio de Janeiro.
A exemplo do que aconteceu na véspera com Gustavo Simões, também Filipa Martins não precisou que terminassem todas as subdivisões da competição para saber que iria ficar dentro das eleitas para o Rio 2016.
Competindo na terceira de quatro subdivisões, ficou com o objectivo muito bem encaminhado quando registou 14.133 pontos nas paralelas assimétricas, um dos melhores resultados entre todas as inscritas.
No salto marcou 13.766, no solo 13.275 e teve o seu resultado menos bom na trave olímpica, em que chegou aos 12.400.
Tal como Gustavo Simões, Filipa Martins vai ter no Rio de Janeiro a sua primeira presença olímpica, com Portugal a repetir o número de atletas de ginástica artística que levou há quatro anos aos Jogos - em Londres 2012, estiveram Manuel Campos e Zoi Lima.
Portugal ainda vai ter nos próximos dias no Aquece Rio, o evento teste da ginástica para os Jogos, mais três ginastas, na especialidade de trampolins: Ana Rente e Diogo Ganchinho (já olímpicos em Londres) e Diogo Abreu.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
