Sábado – Pense por si

Ferro Rodrigues considera fundamental "boa cooperação entre órgãos de soberania"

28 de agosto de 2021 às 16:26
As mais lidas

"É fundamental que continue a haver uma boa cooperação entre órgãos de soberania, sobretudo entre a Assembleia da República, o Presidente da República e o governo", defendeu.

O presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, considerou hoje que é "fundamental que continue a haver uma boa cooperação entre órgãos de soberania", defendendo que "pequenos problemas de percurso" são "absolutamente naturais".

Eduardo Ferro Rodrigues intervinha no 23.º Congresso do PS, que decorre até domingo no Portimão Arena, no arranque dos trabalhos da parte da tarde, antes do período de discussão das moções.

"É fundamental que continue a haver uma boa cooperação entre órgãos de soberania, e sobretudo entre a Assembleia da República, o Presidente da República e o governo", defendeu.

Para a segunda figura do Estado, "pequenos problemas de percurso são absolutamente naturais e a sua superação tem até agora fortalecido essa cooperação".

Ferro acrescentou ainda que a estabilidade política em tempos de "grandes desafios e de alguma gravidade" e com "antigas, atuais e novas crises, continua a ser um elemento-chave".

"O diálogo democrático, a abertura, concessões mútuas que não ponham em causa o essencial para Portugal, que é o progresso social, o desenvolvimento económico e o papel fundamental da inovação, da ciência e educação e da estabilidade financeira, constituem elementos absolutamente básicos", aditou.

"Eu, e espero que todos nós, confiemos nas nossas instituições democráticas e na continuação do papel patriótico do PS e do secretário-geral e primeiro-ministro, António Costa", acrescentando que o discurso do líder socialista foi "uma inspiração".

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.