A sequência de greves distritais termina com a uma manifestação nacional marcada para 11 de fevereiro, em defesa da profissão.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) promete acampar até sexta-feira em frente ao Ministério da Educação, numa iniciativa que tem hoje início e que visa obter respostas da tutela às revindicações dos docentes.
Lusa
Findo o prazo estabelecido pela estrutura sindical, os professores estão dispostos a aguardar no local a apresentação de novas propostas, por parte do ministério, relacionadas com a revisão do regime dos concursos de colocação, a recuperação do tempo de serviço congelado, o fim das quotas na avaliação e um regime específico de aposentação.
A vigília tem início esta tarde junto ao Ministério da Educação, em Lisboa.
A partir de segunda-feira, inicia-se uma greve que, distrito a distrito, abrangerá todo o território continental.
A sequência de greves distritais termina com a uma manifestação nacional marcada para 11 de fevereiro, em defesa da profissão, de acordo com o anunciado pela estrutura sindical.
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