Um golo de Oliver Torres, aos 30 minutos, abriu caminho à vitória "azul e branca", formação que voltou a marcar através de André Silva, aos 42, e de Marcano, aos 62.
O FC Porto venceu o Moreirense, por 3-0, em partida da 17.ª jornada da I liga, num resultado que permite aos "dragões" ganhar terreno aos rivais Benfica e Sporting. Oliver Torres e André Silva, ainda na primeira parte, e Marcano, na etapa complementar apontaram os golos dos "azuis e brancos", num jogo em que o Moreirense, com parca capacidade de resposta, alinhou toda a segunda parte reduzido a dez, após a expulsão de Francisco Geraldes, aos 45 minutos.
Com esta vitória, os portistas capitalizaram os seus 38 pontos com os empates, nesta jornada, dos principais rivais, reduzindo para quatro pontos a desvantagem para o líder Benfica e ampliando, também para quatro, a vantagem sobre o terceiro classificado Sporting.
Já o Moreirense, que ainda há uma semana tinha vencido em sua casa precisamente o FC Porto, por 1-0, eliminando-o da Taça da Liga, desce para a 16.ª posição, apenas um lugar acima da linha d´água, com 14 pontos somados.
A partida até começou numa toada de "parada e resposta, com o FC Porto, logo aos dois minutos, a deixar o primeiro sinal de perigo, num cabeceamento de Corona, ao lado, e o Moreirense a responder, pouco depois, com um remate de Francisco Geraldes, que Casillas susteve.
Apesar do atrevimento inicial do Moreirense, os "azuis e brancos" não demoraram a tomar o controlo do desafio, avolumando as suas movimentações ofensivas e surgindo com mais acutilância junto à baliza minhota.
Acabou, por isso, por não surpreender o primeiro tento dos locais, à passagem da meia hora de jogo, por intermédio de Oliver Torres.
O médio espanhol surgiu solto de marcação para rematar forte após assistência de Marcano, que tinha, previamente, recuperado a bola na sequência de um livre cobrado por Alex Teles.
O tento da desvantagem viria a acentuar a queda de ritmo que da equipa comandada por Augusto Inácio, que mostrava dificuldades para armar os seus contra-ataques perante o predomínio do volume atacante portista.
Assim, o segundo golo para ao FC Porto, aos 42, surgiu, igualmente, com naturalidade, desta feita assinado por André Silva.
Depois de Diogo Jota galgar desde o meio campo e servir Corona, que ainda esboçou um remate inicial, desviado por Makaradize, a bola sobrou para o ponta de lança do FC Porto, que cabeceou para o 2-0.
A situação do Moreirense viria a complicar-se ainda mais antes do intervalo, depois de Francisco Geraldes ver o segundo amarelo, num espaço de 15 minutos, e deixar a equipa reduzida a dez para todo o segundo tempo.
Essa contrariedade para os cónegos foi visível logo após o reatamento, com o FC Porto a retomar o domínio e a conseguir intensificar a sua pressão.
Um remate de Diogo Jota, por cima, e um par de oportunidades esboçadas por André Silva, que tiveram boa oposição do guarda-redes do Moreirense, acabaram por ser o prenúncio do 3-0, que surgiu aos 62 minutos, por Marcano.
O defesa-central espanhol, que tinha feito assistência para o primeiro golo, foi desta vez o protagonista principal, desviando de cabeça um canto cobrado por Herrera.
Do outro lado, o Moreirense não conseguia causar mossa, mantendo-se, quase sempre, acometido à sua área, e completamente inofensivo a criar contra-ataques.
Nesta toada, o FC Porto dominou até ao final, e mesmo sem dar tons de goleada ao triunfo, houve tempo para o "reforço" Kelvin, que se estreou esta época, receber uma das maiores ovações da noite, quando entrou para os minutos finais.
FC Porto aproveita deslize dos rivais com vitória tranquila
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