A ministra da Agricultura disse hoje que a liderança "está bem entregue", depois de ter gerado polémica ao dizer que "se necessário" estará disponível para presidir ao partido
A ministra da Agricultura e do Mar, Assunção Cristas, disse hoje que a hipótese de vir a suceder a Paulo Portas na liderança do CDS "não é matéria que esteja em cima da mesa".
Falando aos jornalistas à margem da assinatura de um protocolo entre o seu ministério, o da Defesa e o Exército, relativo à prevenção dos incêndios florestais, Assunção Cristas considerou que a liderança do partido "está muito bem".
"O que posso dizer é que não é uma matéria que esteja em cima da mesa. Felizmente o CDS está muito bem entregue e espero que por muito e bom tempo, pelo que esse não é um assunto que nos deve ocupar agora", disse.
Perante a insistência dos jornalistas, a actual ministra contornou a questão se encarava a possibilidade de um dia vir a liderar o CDS, se o partido se pronunciasse nesse sentido.
"O que me ocupa agora é trabalhar o melhor possível, naquilo que são as minhas responsabilidades, neste caso trabalhar na prevenção dos incêndios florestais.
Se um dia a questão se colocar logo se verá, mas não é matéria hoje relevante e felizmente estamos muito bem", respondeu.
O líder do CDS, Paulo Portas, afirmou hoje que o CDS tem "várias mulheres e vários homens que são políticos de primeira categoria".
Paulo Portas comentava a alegada disponibilidade de Assunção Cristas para ser candidata à liderança do partido, depois de esta ter declarado ao jornal digitalObservadorestar ao serviço do partido para o que for necessário, incluindo a liderança, se necessário.
Cristas afirma que sucessão de Portas "não está em cima da mesa"
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