Sábado – Pense por si

Coreia do Norte: de executado a nomeado para cargos políticos

Antigo chefe do Estado-Maior do exército da Coreia do Norte, que os serviços secretos sul-coreanos disseram ter sido executado, foi nomeado para altos cargos do Partido dos Trabalhadores

O anterior chefe do Estado-Maior do exército da Coreia do Norte, que os serviços secretos sul-coreanos disseram ter sido executado em fevereiro, parece estar afinal vivo, tendo sido nomeado para altos cargos no partido único do país.

 

A execução nunca havia sido confirmada por Pyongyang, mas a Coreia do Norte nomeou um substituto de Ri Yong-Gil, levando a crer que estava mesmo morto.

 

No entanto, o nome de Ri Yong-Gil surgiu esta terça-feira numa lista de novos membros eleitos para vários órgãos do partido único da Coreia do Norte (Partido dos Trabalhadores).

 

Segundo as notícias conhecidas em Fevereiro, o ex-chefe do Estado-Maior do exército da Coreia do Norte havia sido executado por corrupção e por ter constituído uma nova facção política, divulgou a agência sul-coreana Yonhap, citando uma fonte próxima das questões norte-coreanas.

 

Ri Yong-gil era uma presença habitual junto do líder norte-coreano, Kim Jong-un, especialmente em visitas de inspecção a instalações governamentais.

Editorial

Salazar ainda vai ter de esperar

O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.