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A ONU reforçou esta quarta-feira as sanções internacionais à Coreia do Norte impostas na sequência do seu último ensaio nuclear, limitando as exportações norte-coreanas de carvão
Uma resolução, elaborada pelos Estados Unidos após três meses de difíceis negociações com a China (praticamente a única saída para o carvão da Coreia do Norte), foi aprovada esta quarta feira, dia 30, por unanimidade pelos 15 países membros do Conselho de Segurança.
As sanções "são as mais severas e as mais completas que o Conselho de Segurança já impôs" e enviam "uma mensagem inequívoca", sublinhou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, na abertura da sessão.
Ban, que contrariamente ao habitual discursou no Conselho depois da votação, salientou a "unidade" demonstrada pelos 15 membros deste órgão das Nações Unidas para fazer frente a esta ameaça e pediu a todos os Estados-membros da ONU para aplicarem totalmente as sanções de forma a garantir a sua efectividade e lembrou que Pyongyang realizou este ano dois ensaios nucleares, em Janeiro e em Setembro, e pelo menos 25 disparos de mísseis balísticos, desafiando as resoluções da ONU.
Este dossier é "um dos desafios mais persistentes e urgentes do nosso tempo", adiantou Ban, apelando uma vez mais ao regime comunista para "acabar com as suas acções de provocação e respeitar plenamente as suas obrigações internacionais".
A principal novidade da resolução é limitar as vendas norte-coreanas de carvão a 7,5 milhões de toneladas por ano a partir de 1 de Janeiro de 2017 (dia em que António Guterres assume o cargo de secretário-geral da ONU), o que representa uma redução de 62% em relação a 2015.
Segundo responsáveis norte-americanos, se as sanções forem aplicadas rigorosamente, o regime comunista ver-se-á privado de mais de 700 milhões de dólares (660 milhões de euros) de divisas, susceptíveis de financiarem os seus programas militares.
Esta é a sexta série de sanções impostas contra a Coreia do Norte desde 2006.
Conselho de Segurança da ONU reforça sanções a Pyongyang
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