Os "cafeteros" garantiram o apuramento com um triunfo sobre o Paraguai, por 2-1. James Rodriguez foi eleito o melhor jogador em campo
A Colômbia tornou-se na terça-feira na primeira equipa a qualificar-se para os quartos-de-final da Copa América, ao conseguir a segunda vitória no Grupo A, no qual os anfitriões EUA conseguiram a primeira vitória.
Depois de terem vencido os norte-americanos na estreia, os "cafeteros" garantiram o apuramento com novo triunfo, desta feita sobre o Paraguai, por 2-1.
Em Pasadena, Califórnia, Carlos Bacca inaugurou o marcador logo aos 12 minutos, com James Rodríguez, que foi eleito o melhor em campo, a fazer o 2-0 à passagem da meia hora, tendo Víctor Ayala ainda reduzido para os paraguaios, aos 71.
Com este triunfo, a Colômbia ficou a apenas um ponto de vencer a poule A, defrontando na última ronda a Costa Rica, que tem apenas um ponto, tal como o Paraguai, enquanto os Estados Unidos passaram a somar três.
Em Chicago, Illinois, os norte-americanos, que acolhem a edição do centenário da Copa América, conseguiram a maior goleada até ao momento da competição, ao golearem a Costa Rica, que teve o sportinguista Bryan Ruiz a titular, por 4-0.
O experiente Clint Dempsey colocou os Estados Unidos em vantagem logo aos nove minutos, na marcação de uma grande penalidade, naquele que foi o seu 50.º golo pela selecção norte-americana.
Ao intervalo a equipa da casa já vencia por 3-0, com golos de Jermaine Jones (37 minutos), o melhor em campo, e Bobby Wood (42), com o suplente Graham Zusi a fechar a contagem aos 87.
Na última jornada, os EUA jogam com o Paraguai, num encontro em que um empate poderá ser suficiente para seguirem em frente na competição.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
