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As organizações não-governamentais (ONG) falam em condições de vida muito precárias, denunciando situações de desnutrição grave entre as crianças e a falta de cuidados médicos.
Centenas de mulheres e crianças sírias, algumas com ligações familiares a membros do grupo extremista Estado Islâmico, começaram hoje a ser retiradas do sobrelotado campo de deslocados de Al-Hol, norte da Síria, disseram testemunhas e fontes oficiais locais.
Um oficial árabe-curdo, citado pelas agências internacionais, informou que um total de 800 mulheres e crianças vão sair deste campo localizado na província de Hasakeh em direção às suas casas nas regiões de Raqa e Tabqa, também no norte da Síria, onde são esperadas pelas respetivas famílias.
O correspondente da agência francesa France Presse (AFP) no local relatou ter visto a sair do campo de deslocados cerca de 17 autocarros com mulheres e crianças.
Trata-se da primeira operação deste género neste campo de deslocados, que viu a sua população aumentar exponencialmente, passando de 10 mil (a capacidade prevista) para cerca de 74 mil pessoas.
O Fundo das Nações Unidas para Infância (UNICEF) indicou, em abril passado, que cerca de 3.000 crianças de 43 países (entre as quais também poderão constar crianças filhas de cidadãos portugueses) estavam no campo de deslocados de Al-Hol, após a ofensiva final contra o Estado Islâmico (EI) lançada em dezembro passado pelas forças árabes-curdas apoiadas pela coligação militar internacional anti-‘jihadista’ liderada pelos Estados Unidos.
Debaixo de grandes tendas brancas, mulheres e crianças, algumas a chorar, abrigavam-se do intenso calor sentido naquela zona e aguardavam a sua vez para entrar nos autocarros, segundo o correspondente da AFP.
Algumas crianças tinham pendurada ao pescoço uma ficha de identificação, enquanto outras tinham o seu nome completo e um número de telefone escritos na mão, constatou o repórter.
As forças curdas responsáveis pela segurança deste campo de deslocados organizaram filas para registar o nome de cada mulher que deixava o local.
Das cerca de 74 mil pessoas que vivem em Al-Hol, mais de 30 mil têm nacionalidade síria e são mulheres e crianças.
As autoridades curdas afirmam que o objetivo é que todas estas pessoas deixem o campo de Al-Hol.
Esta transferência, que também abrange familiares de ‘jihadistas’, foi feita a pedido – e com as garantias de segurança – de líderes tribais e responsáveis locais.
Após terem proclamado vitória contra os extremistas do EI em março último, as autoridades árabes-curdas apoiadas por Washington enfrentam ainda no terreno grandes desafios, nomeadamente a difícil gestão dos campos de deslocados sobrelotados.
As autoridades curdas denunciam frequentemente a situação vivida em Al-Hol, exigindo mais ajuda internacional.
Centenas de mulheres e crianças começaram a sair do campo de deslocados na Síria
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