Sábado – Pense por si

Camião de piloto Elisabete Jacinto tomba nas dunas em Marrocos

A SÁBADO está a acompanhar a piloto no rali de Marrocos, com conteúdos exclusivos.

O camião de Elisabete Jacinto (MAN) virou-se nas dunas em Erg Chegaga, durante o Rali de Marrocos, quando a piloto se tentava desviar de uma zona de lama. A sua equipa terá de pernoitar no local. A saída das dunas foi dificultada por uma grande tempestade de areia. 

A SÁBADO está a acompanhar a piloto no rali de Marrocos, com conteúdos exclusivos que pode ver na fotogaleria acima.

Amanhã cumpre-se a quarta e penúltima etapa do Rallye Oilibya du Maroc 2017. A jornada ligará o Erg Lihoudi e Erfoud e os concorrentes enfrentarão dois sectores selectivos: o primeiro com 191,56 km e o segundo com 263,51 km. Terão de cruzar dunas, trilhos rápidos e sinuosos, passagens de oueds (zonas onde passam rios), zonas de fesh-fesh (areia muito fina e leve) e pistas de areia. 

Hoje, o piloto português Paulo Gonçalves (Honda) desistiu no final da terceira etapa do Rali de Marrocos, na qual Joaquim Rodrigues (Hero) subiu ao sétimo posto. Depois da queda na véspera, Paulo Gonçalves sentiu, de acordo com a sua equipa, muitas dores na mão durante a especial de hoje e acabou por desistir, para poder recuperar, já a pensar no Dakar de 2018.

Joaquim Rodrigues subiu ao sétimo posto, a 31.33 minutos do líder, o chileno Pablo Quintanilla (Husqvarna), que tem 4.48 minutos de avanço sobre o austríaco Mattias Walkner (KTM) e 14,32 sobre o norte-americano Ricky Brabec (Honda), que venceu a tirada. Mário Patrão (KTM) fecha o 'top-10'.

Nos carros, Alejandro Martins (Toyota) é 22.º, já a 2:17.51 horas do francês Sebastien Loeb (Peugeot), que lidera com 3.46 minutos de avanço sobre o catari Nasser Al Attiyah (Toyota) e 18.18 sobre Nani Roma (Mini).

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.