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Benfica procura nova vitória sobre Dínamo de Kiev

01 de novembro de 2016 às 10:40
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Triunfo na Luz, na quarta jornada, permite aos "encarnados" ultrapassarem o Nápoles ou o Besiktas

O Benfica procura hoje ascender ao segundo lugar do Grupo B da Liga dos Campeões de futebol, bastando-lhe vencer o Dínamo de Kiev, um resultado que lhe garantiria pelo menos a manutenção nas competições europeias.

Um triunfo na Luz, na quarta jornada, permite aos "encarnados" ultrapassarem o Nápoles ou o Besiktas e subir ao segundo posto, garantindo, desde já, o "mal menor" de seguir para a Liga Europa, caso não fiquem em zona de apuramento para os oitavos de final da Champions.

Com quatro pontos, o campeão nacional ocupa o terceiro posto, a dois do Nápoles e a um do Besiktas, sendo que o Dínamo de Kiev, com um ponto, pode ficar já eliminado, caso seja derrotado na Luz e não se registe um empate em Istambul.

Para o reencontro com os ucranianos, de Antunes, o treinador Rui Vitória ainda não poderá contar com Jonas, Rafa e Jardel, embora já deva ter à sua disposição o lateral Grimaldo, que falhou a vitória sobre o Paços de Ferreira (3-0).

No Grupo A, o Paris Saint-Germain e o Arsenal podem já assegurar um lugar na fase seguinte, caso vençam nos terrenos do Basileia e do Ludogorets, respectivamente.

Também o FC Barcelona pode assegurar a presença nos "oitavos", precisando para tal de vencer no terreno do Manchester City, na quarta jornada do Grupo C, no qual Borussia Moenchengladbach e Celtic se defrontam na Alemanha.

Atlético de Madrid, finalista em 2015/16, com nove pontos, e Bayern Munique, com seis, também podem seguir em frente no Grupo D, necessitando de triunfos sobre o Rostov e o PSV Eindhoven, respectivamente.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.