O diretor geral dos Sacramento Kings, Monte McNair, explicou que o contrato de duas vias ('two-way contract') significa que Queta poderá disputar a NBA ou a G-League durante a primeira temporada, sendo que o vencimento irá depender do número de partidas que fizer em cada uma das competições.
O basquetebolista português Neemias Queta assinou com os Sacramento Kings um contrato de duas vias, que permite que o poste seja utilizado tanto na NBA como na G-League (liga de desenvolvimento), anunciou esta segunda-feira a equipa norte-americana.
Neemias Queta, de 22 anos, foi eleito na 39.ª posição do 'draft' da Liga Norte-americana de Basquetebol (NBA), pelos Sacramento Kings, podendo tornar-se em 2021/22 o primeiro português a jogar na competição.
O acordo alcançado com os Sacramento Kings coloca o ex-jogador do Barreirense e do Benfica, depois de três anos na Universidade de Utah State, ao serviço dos Aggies, mais perto de concretizar o sonho de jogar na NBA.
Na estreia pelos Kings, no California Classic, frente aos Los Angeles Lakers (derrota por 74-84), Neemias Queta, que se encontra a poucas horas de se estrear na NBA Summer League, em Las Vegas, contribuiu com seis pontos e quatro ressaltos, em 11 minutos.
O diretor geral dos Sacramento Kings, Monte McNair, explicou que o contrato de duas vias ('two-way contract') significa que Queta poderá disputar a NBA ou a G-League durante a primeira temporada, sendo que o vencimento irá depender do número de partidas que fizer em cada uma das competições.
O internacional luso acabou a carreira universitária com médias de 13,2 pontos, 9,0 ressaltos, 2,5 desarmes de lançamento e 2,0 assistências, com 59,4% nos lançamentos de campo, números que convenceram o conjunto da Conferência Oeste.
Basquetebolista Neemias Queta assina contrato de duas vias com os Kings
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.