Observatório Sírio dos Direitos Humanos denuncia a morte de 27 soldados e considera estes os ataques mais mortíferos do Estado Islâmico desde a extinção do 'califado'.
Pelo menos 27 soldados e combatentes aliados do regime sírio morreram nas últimas 48 horas devido a ataques lançados pelo grupo jihadista Estado Islâmico no centro da Síria, informou este sábado o Observatório Sírio dos Direitos Humanos. Segundo aquela Organização Não Governamental (ONG), estes são os ataques mais mortíferos do Estado Islâmico desde o anúncio da erradicação do ‘califado’ do grupo jihadista sírio por uma força árabe-curda em 23 de março.
Os ataques aconteceram "no Leste da província de Homs, no deserto", acrescentou o Observatório, referindo que morreram "27 soldados e combatentes pró-regime, entre os quais, quatro altos graduados sírios".
O Estado Islâmico reivindicou os ataques através do seu órgão de propaganda Amaq, afirmando que os seus combatentes tinham montado uma "emboscada" na quinta-feira às forças do regime "que tentavam caçar os jihadistas".
Os combates duraram até sexta-feira à noite.
De acordo com o Observatório, seis jihadistas foram mortos.
Apoiados por uma coligação internacional liderada pelos Estados Unidos, as Forças Democráticas da Síria, "liderando a luta anti-Estado Islâmico", anunciaram em 23 de março o fim do "califado" proclamado em 2014 pela organização jihadista nos territórios então conquistados à Síria e ao vizinho Iraque.
No entanto, grupos jihadistas permanecem espalhados no deserto da Síria e conseguem realizar ataques.
27 soldados aliados do regime sírio morreram nas últimas 48 horas
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.