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Dirigentes e autarcas da Distrital do PSD do Porto declaram a apoio a Rangel

15 de outubro de 2021 às 22:49

Os 17 signatários deste apoio destacam a experiência política, nacional e europeia, de Paulo Rangel, a sua visão, modernidade e assertividade como qualidades que o partido necessita para crescer e vencer as legislativas.

Dezassete autarcas e dirigentes do PSD do distrito do Porto declararam esta sexta-feira apoiar Paulo Rangel na corrida à liderança do partido, considerando ser o perfil certo para ganhar o país e romper com o "aparente conformismo" à atual governação.

O PSD vai realizar eleições diretas para escolher o presidente no dia 04 de dezembro e o 39.º Congresso decorrerá entre 14 e 16 de janeiro, em Lisboa.

Num comunicado da Distrital do Porto do PSD, assinado por 17 autarcas e dirigentes, entre os quais o seu presidente, Alberto Machado, a coragem e capacidade de liderança do eurodeputado Paulo Rangel, cujas qualidades políticas e pessoais reconhecem, são vistas como a "melhor garantia para agregar o PSD e ganhar o País".

"Mais do que nunca, é preciso unir o partido para enfrentar o próximo ciclo eleitoral, entendendo os subscritores que o companheiro Paulo Rangel tem o perfil certo para essa missão", lê-se na nota divulgada e subscrita, entre outros, pelo presidente da Câmara da Maia e Presidente da Comissão Política Concelhia do PSD daquela cidade, António Silva Tiago.

Os signatários deste apoio destacam ainda experiência política, nacional e europeia, de Paulo Rangel, a sua visão, modernidade e assertividade como qualidades que o partido necessita para crescer e vencer as legislativas.

Salientando que as escolhas dos militantes e dirigentes do PSD colocam sobretudo em primeiro lugar o superior interesse de Portugal, os subscritores veem em Rangel "o único" "capaz de galvanizar, não só o partido, mas também os portugueses, que se revêm numa social-democracia moderna".

Para estes sociais-democratas, o partido tem pela frente o desafio de construir uma verdadeira alternativa ao Governo e assumir uma oposição séria, firme e construtiva às políticas desenvolvidas por António Costa, que tem empobrecido o país e está refém das opções ideológicas da esquerda radical.

O PSD, defendem, precisa de protagonizar um projeto político sólido e credível, que privilegie a apresentação de propostas concretas para resolver os problemas reais dos cidadãos.

"Considerando o aparente conformismo à atual governação, o PSD tem a obrigação de mudar o paradigma de fazer oposição e de ter a ambição de recuperar a esperança perdida dos Portugueses, recolocando Portugal na rota do desenvolvimento", declaram.

Entre os apoiantes de Paulo Rangel, figuram nomes como Antonino de Sousa - presidente da Câmara Municipal de Penafiel e José Luís Gaspar - presidente da Câmara Municipal de Amarante; bem como dirigentes de concelhos como Vila Nova de Gaia, Trofa, Gondomar, Penafiel, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Santo Tirso e Vila do Conde.

Paulo Rangel apresentou esta sexta-feira publicamente a sua candidatura numa sessão em que disse ter a convicção de que pode "unir o PSD, promover o seu crescimento e vencer as legislativas de 2023".

O eurodeputado contestou a visão de que a sua candidatura representaria qualquer deslealdade ou "usurpação" ao atual presidente, salientando que o partido está no seu calendário normal habitual.

"Teve quatro anos para mostrar a sua liderança, neste momento entendo que estou em melhores condições de ser melhor líder do PSD", afirmou, dizendo não haver qualquer declaração sua que possa ser vista como um ataque à liderança.

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